Sociedade civil, médicos e autoridades municipais em Lagoa Santa são unânimes em criticar a decisão da Fundação Santa Casa de Misericórdia, que anunciou, de maneira unilateral, o fim dos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) dos serviços de obstetrícia, por meio do programa Mãe Santa, e de urgência e emergência, através do Pronto Atendimento Municipal (PAM), que funciona no local.

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